A Coordenadora de Enfermagem
do Hospital Regional do Agreste (HRA), Andrezza
Renata Araújo de Figueiredo Priori, saiu em defesa
do seu chefe, o Gestor de Enfermagem, José Rogério da Silva que foi denunciado
por praticar assédio moral contra enfermeiros e técnicos de enfermagem do
Hospital Regional do Agreste (HRA)
Na sua “Nota de Esclarecimento” que não esclarece
nada, a enfermeira fala em princípios do serviço público, e sem apresentar o
contraditório, chama a matéria publicada aqui no blog de boatos e a classifica
de difamação.
A Andrezza é uma das enfermeiras contratadas pelo
Governo do Estado em processo de seleção simplificado.
Segundo informações, a Priori também tem no seu
curriculum a mesma prática utilizada pelo seu chefe, pois alguns servidores
comentam que a mesma, vez por outra, exagera na abordagem com os subordinados.
Veja sua Nota de Esclarecimento na íntegra:
Esse esclarecimento da enfermeira Priori deixa
claro que para ela assediar os colegas é o mesmo que conversar, chamar a
atenção, como se isso acontecesse harmoniosamente e que o assédio moral não
existe, e usando o mesmo discurso do chefe, se mostra preocupada só com o paciente.
Esse posicionamento da enfermeira não é
institucional, ou seja, não é oficial, pois ela publicou na página do facebook,
é uma posição pessoal.
A matéria do assédio tem sido o tema principal na
área da saúde nessa semana, pois é uma realidade que poucos têm coragem de denunciar. Diante
da polêmica, colocamos o blog a disposição para que os ofendidos com nossas
matérias apresentem o contraditório, e também aqueles que são vítimas, pois o blog é um espaço democrático.
Comentário do Roberto Marinho
Fico perplexo com a defesa da Enfermeira Andrezza,
ela foi de uma infelicidade ímpar. Posso dizer que o interesse da coordenadora
é defender o seu, pois como contratada da Secretária Estadual de Saúde (SES/PE)
e com o contrato se vencendo, essa nota pode lhe render alguns bônus.
Sabemos que o pessoal da seleção simplificada está só de passagem, o contrato é por tempo determinado, por 2 anos, podendo ser
prorrogado por igual período. A nobre enfermeira deve está com os dias
contados.
A sua defesa não defendeu nada, a falta de
conhecimento de causa muito me impressionou, ela falou de princípios no serviço
público, mas não citou nenhum desses princípios.
No Artigo 37 da Constituição Federal encontramos os
princípios. São eles respectivamente: o princípio da Legalidade, da
Impessoalidade, da Moralidade, da Publicidade e da Eficiência. Se formos
analisar cada um deles, chegaremos a conclusão que é preciso renovar.
A enfermeira defensora do chefe não falou coisa
sobre coisa e tentou distorcer os fatos de forma teatral.
Se existe demanda contra o Rogério no Ministério
Publico de Pernambuco (MPPE) e no Conselho de Enfermagem (COREN/PE), como é que
ela chama essas denúncias de difamação, se ainda não houve a conclusão desses
processos?
Lamento dizer, mas essa enfermeira contratada
perdeu a chance de ficar calada.
Fonte: A
Hora da Renovação
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