O
gerente de enfermagem do Hospital Regional do Agreste (HRA), o enfermeiro José
Rogério da Silva, é destaque na página eletrônica da unidade, o texto o coloca
como um gestor que se preocupa com a qualidade da assistência prestada aos
pacientes que buscam o serviço.
Quem
acessa o site da instituição e não conhece a realidade, ao ler o artigo, passa
a acreditar piamente que há na unidade uma gestão comprometida em cumprir e
fazer cumprir as normas e diretrizes estabelecidas pelo Sistema Único de Saúde
(SUS).
Além
do Rogério, a assessoria de imprensa do HRA, também deu destaque às enfermeiras
Rosa Régia e Andressa Priori, por estarem participando do “Curso Internacional
de Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente” promovido pelo Ministério da
Saúde em parceria com a Fiocruz.
Não
tem como deixar de falar, mais uma vez, da questionável presença da Régia na
equipe do supremo chefe da enfermagem, a relação dos dois pode ser
considerada imoral do ponto de vista administrativo, pois a enfermeira é presidente do Conselho de Ética de
Enfermagem, o tratamento dado a ela, a impede de atender
qualquer demanda contra o Rogério, isso sem falar que a ilustre recebe uma
gratificação (FGS-2)
pelo exercício de função de supervisão, com isso fica esclarecido e comprovada o porquê da inércia do conselho em relação as
denúncias contra a gestão.
A
escolha das pessoas para participarem no curso não teve com critério o
grau de comprometimento do profissional com serviço, mas sim, a relação de
proximidade que os servidores tinham com gestor, isso sem falar que tanto o Rogério
como a Andressa, não fazem partem do quadro efetivo de pessoal do Estado,
comprometendo ainda mais ao que eles pretendem implantar, que é um Núcleo de
Segurança do Paciente.
O
Ministério da Saúde tomou uma medida acertada oferecendo o curso, mas não se
pode pensar em qualidade em saúde e segurança de pacientes, se os profissionais
inseridos no sistema estão desvalorizados e desmotivados. O tratamento provinciano dado aos
servidores deixa bem claro "Manda quem pode, obedece
quem tem juízo".
No
HRA não tem uma política de valorização do trabalhador, os princípios e
diretrizes estabelecidas na Norma Operacional Básica de Recursos Humanos para o
SUS (NOB/RH-SUS) que se constitui em mais um importante instrumentos para a
consolidação do Sistema Único de Saúde, pois reconhece a necessidade da
valorização dos profissionais na implantação dos modelos assistenciais e a
regulação das relações de trabalho no setor Saúde, nunca foi implantado pela
Secretaria Estadual de Saúde (SES/PE), nem tão pouco pela gestão do Bodocó, pois
ele desconhece a filosofia que diz: “Funcionário valorizado é funcionário
motivado”.
Fonte: A Hora da Renovação
Já ouviu falar em conflito de interesses? Vejam na alemanha de Hitler. caruarudireita.blogspot.com.br . blogspot.com.br
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