Servidores do
Hospital Getúlio Vargas (HGV), tem se queixado dos problemas estruturais do
prédio que já tem 59 anos, ao longo desses anos passou por inúmeras reformas.
A Unidade
Hospitalar é referência em ortopedia do Estado, realizando, mensalmente, mais
de 2 mil atendimentos na emergência e outros 12 mil no ambulatório.
O HGV faz cerca de
dez mil atendimentos na emergência e 800 cirurgias. No ambulatório, são, em
média, outros dez mil atendimentos mensais, através de consultas que precisam
ser marcadas de forma presencial. Para atender essa demanda, 414 leitos, 17
salas no centro cirúrgico e 31 leitos de UTI estão disponíveis aos pacientes,
que ainda têm o apoio dos 2.486 funcionários do hospital, sendo mais de 400
médicos.
Com toda essa
demanda de atendimento, os problemas também não são poucos, principalmente,
questões relacionadas a assédio moral.
Segundo
informações, os servidores daquele hospital têm reclamado do tratamento que vem
recebendo do Presidente do Sindisaúde, Assis Tiago de Oliveira. O dirigente,
que considera o HGV como seu principal reduto eleitoral, quando procurado pelos
servidores para tomar providência sobre um conflito qualquer, o sindicalista se
mostra indiferente com a situação como se não fosse ele o representante da
categoria.
Alguns servidores
mandaram para o e-mail do blog (renovação.sindsaude@gmail.com) uma denúncia
afirmando que o Tiago está fazendo pouco caso da situação que aqueles
profissionais têm enfrentado todos os dias na unidade. O setor que trabalham,
tem apresentado várias rachaduras que compromete a segurança dos trabalhadores e pacientes.
O fato tem sido
motivo de piada do dirigente do sindicato, o mesmo foi chamado atenção por uma
servidora desesperada sobre a situação, e o que ouviu do Oliveira foi: “Vocês
devem andar com os seus crachás porque se houver um desabamento o corpo de
bombeiro terá como identificar os corpos”. Segundo o e-mail.
A posição antiética
do Assis tem feito com que muitos servidores declarem voto a Chapa da Renovação
(Chapa 3), outros estão indecisos, mas provavelmente marcharão para a
renovação.
Fonte: A Hora da
Renovação
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