terça-feira, 11 de junho de 2013

Em carta, professores da rede privada criticam escolas por impedir movimento grevista

Em carta divulgada nesta segunda-feira (10), professores da rede privada de Pernambuco, em greve desde a semana passada, criticam as escolas por impedir o movimento. “Como entidade classista não compreendemos que em pleno século XXI, escolas como estas apresentem-se a sociedade como paladinas da construção da cidadania, mas na prática, impedem os professores de lutar pelos seus direitos”, reclama o texto. Em Petrolina, o movimento não alterou o funcionamento das escolas. Confira a carta:
“O Sinpro Pernambuco vem publicamente manifestar, perante a sociedade Pernambucana, toda a sua indignação e repúdio à prática opressiva e aviltante de algumas escolas para com seus professores, que utilizando do seu direito constitucional, decidiram cruzar os braços num corajoso movimento grevista.
Como entidade classista não compreendemos que em pleno século XXI, escolas como estas apresentem-se a sociedade como paladinas da construção da cidadania, mas na prática, impedem os professores de lutar pelos seus direitos.
Companheiros professores, mesmo que a opressão os tenha forçado a voltar a sala de aula, estaremos vigilantes na proteção dos seus direitos. Jamais os abandonaremos, sentimos na nossa pele seu drama. Pois não somos irresponsáveis, somos irmãos, somos companheiros”.

Fonte: Gazetta

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